segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

                                                                           JIMMY PAGE PREPARA SEU RETORNO





 De acordo com o site The Pulse Of Radio, Jimmy Page diz que está preparando novo material para uma turnê de retorno. Durante um bate-papo recente do guitarrista com a revista britânica Classic Rock, ele revelou: "Eu estou tocando guitarra no momento, porque eu estou me preparando. Estou começando a ficar pronto. No final do que quer que esse projeto se torne, eu estarei novamente me apresentando ao vivo... E o que quer que seja que eu faça, não quero que as pessoas achem que sabem o que estou fazendo ou comparem com o que fiz anteriormente. Quero dizer, na Internet, as pessoas estão me dizendo que, 'Oh , você está fazendo isso, e você está fazendo aquilo ', e eu digo -'estou?. Esperem e verão'"

Sobre o novo material, Page diz: "Vai ser surpreendente ... Eu gostaria de, obviamente, mostrar o que eu estou fazendo no momento, mas eu definitivamente quero que as pessoas se surpreendam com o material. "

Jimmy Page explicou que o seu processo de composição permanece praticamente inalterado ao longo dos anos. "Para mim, tudo sempre começa com a guitarra", disse ele. "Mesmo que anteriormente eu tenha escrito letras, sempre foi mais como escrever trechos de poesia e musicá-los. O ponto alto sempre foi a música, e eu acho que foi assim que desenvolvi minhas próprias técnicas".

Não há ainda nenhuma data de lançamento anunciada para o próximo álbum de Page, que será seu primeiro álbum solo desde de "Outrider", lançado de 1988.


domingo, 23 de setembro de 2012

ACCEPT em turnê nos Estados Unidos e Canadá



A banda Accept está atualmente na estrada na América do Norte na sua turnê "Teutonic
Terror Attack"junto com o  Kreator .O novo álbum, "Stalingrado" , vendeu cerca de 5.400
cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento e estreou na posição n º 81
na parada da Billboard Top 200. O CD anterior da banda, "Blood Of The Nations", vendeu cerca de
2.900 unidades em seu lançamento em setembro de 2010 e ficou em n º 187 na Billboard.
"Stalingrado" foi lançado em 06 de abril de 2012 via Nuclear Blast Records . A produção do CD
ficou a cargo mais uma vez do produtor britânico Andy Sneap ( MEGADETH , EXODUS , NEVERMORE ,ARCH ENEMY), que também produziu o anterior "Blood Of The Nations", que marcou o retorno do Accept e foi aclamado pela crítica.
Assista aqui um video do ACCEPT , filmado por um fã durante uma apresentação no dia 7
de setembro no Best Buy Theater em Nova York .


Accept - Balls To The Wall Live 9/7/12 New York City Best Buy Whole Kill...

ESTAMOS DE VOLTA!

Salve nação roqueira!Após um hiato, um tanto grande, confesso, estamos de volta com as postagens aqui no nosso blog.E a novidade é que a partir de agora estaremos trazendo para os internautas as principais notícias e fatos marcantes do mundo do Rock.Acompanhem o nosso blog a partir de agora, curtam a primeira e a segunda temporada, que inicia agora em outubro, do Rock Company Webtv
no endereço www.exitorio.com.br e juntem-se a nós também na nosso grupo no facebook, o grupo Rock Company.Saudações metálicas à todos. Produção Rock Company Webtv

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Essa Empresa é Rock'n'Roll!!

A Betalarm Segurança Eletrônica é uma empresa atuante no mercado há mais de 25 anos. A competência, a seriedade e o excelente atendimento e qualidade de seus produtos e serviços  tornaram a Betalarm a empresa líder do setor de segurança eletrônica em Nova Friburgo e região.E desde 2008, segundo ano de exibição do Rock Company, a empresa é uma de nossas patrocinadoras oficiais mostrando que o sucesso empresarial aliado à divulgação da cultura é uma ótima parceria.    Por isso dizemos:    Essa Empresa é Rock'n'Roll!!!
Então pensou em segurança eletrônica, pensou Betalarm! Parabéns ao Anderson e equipe.
Betalarm - Avenida Emil Cleff, 881 - Bairro Ipú Nova Friburgo - RJ 
                    
                   Tel.: (22) 2522-2982/(22) 9821-9284 http://www.betalarm.com.br



sexta-feira, 11 de março de 2011

Morre Mike Starr, ex-baixista do Alice In Chains

Mais uma baixa no mundo do Rock, o ex-baixista do Alice In Chains, Mike Starr foi encontrado morto na última terça-feira, 8 de março, em sua casa, em Salt Lake City, Utah. A causa da morte do músico, que tinha 44 anos, não foi confirmada, segundo informações do site "TMZ".

Starr nasceu no Havaí e foi um dos fundadores do Alice in Chains. A banda, junto com Nirvana, Pearl Jam e Soungarden, foi uma dos principais nomes do grunge, gênero que despontou na cidade de Seatlle na década de 1980. O baixista esteve com o grupo entre 1987 e 1995.

Em fevereiro, o músico havia sido preso também em Salt Lake City. Ele estava com remédios que exigiam receita médica.

O vocalista original do Alice in Chains, Layne Staley, morreu em abril de 2002 por overdose.

Richie Kotzen no Hard Rock Café no RJ

Quem estiver no Rio de Janeiro nesse sábado 12 de março não pode perder a apresentação do guitarrista Richie Kotzen.Kotzen, na ativa desde os anos 80 quando foi descoberto por Mike Varney da Shrapnel Records está promovendo seu último álbum "Peace Sign", cuja tour já passou pelo Brasil em 2010, mas promete um show diferente, tocando músicas do EP "Angry Boy", além de alguns hits de sua carreira. O guitarrista, que integrou as bandas Poison  e Mr. Big, tem uma grande legião de admiradores no Brasil, que exaltam o seu trabalho em estilos como Hard Rock, Rock'n'Roll, Jazz, Fusion e Soul. Richie Kotzen tocou no Rio pela primeira vez em 2007 no Bar do Tom num show conjunto com o ex-companheiro do Mr.Big, Eric Martin e concedeu na época uma entrevista exclusiva ao Rock Company, que breve poderá ser assistida aqui no blog.Seu sucesso no país é tanto que uma de suas vindas resultou no lançamento do CD "Live in São Paulo" (2008), gravado no Stones Bar (SP).Os ingressos custam R$70,00 e podem ser adquiridos na Tijuca nas lojas Scheherazade e Headbanger.
A turnê terá ainda as seguintes datas:

11 de março – Show acústico em São Paulo (Blackmore Bar)
12 de março – Show no Rio de Janeiro (Hard Rock Café)
13 de março – Show em Porto Alegre (Beco 203)
16 de março – Show em Jundiaí/SP (Lounge Club)
17 de março – Show em Goiânia (Bolshoi Pub)
18 de março – Show em Brasília (América Rock Club)
19 de março – Show em São Paulo (Carioca Club c/ Tempestt)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Guitarrista Gary Moore é encontrado morto em hotel da Espanha

Gary Moore, um dos maiores guitarristas do Rock e Blues foi encontrado morto no domingo dia 6 de fevereiro num hotel na Espanha, onde passava férias.A notícia foi dada por seu empresário, Adam Parsons.Gary Moore era da Irlanda, tinha 58 anos e uma carreira extensa com 20 álbuns de estúdio, e também seis ao vivo, incluindo o DVD Live In Montreaux.
Na adolescência, entre o fim das décadas de 1960 - início de 1970, ele se mudou para a capital Dublin para ser um dos quatro membros da formação original do Skid Row (banda irlandesa homonima da americana de Hard Rock)- junto com Brush Shiels (baixo), Nollaig Bridgeman (bateria), Philip Lynott (vocal, Thin Lizzy) e ele como guitarrista. 
Na década de 1970, se juntou ao Thin Lizzy, substituindo o também guitarrista Eric Bell. Mas sua relação com o líder do Lizzy, vocalista e compositor Philip Lynott era extremamente competitiva. Havia muitos conflitos entre eles, e apesar disso foram trabalhando até que lançaram do hit Parisienne Walkways (1979) e, depois, o single, Out In The Fields (1985), que estreou em quinto lugar nas paradas britânicas.
Enquanto fez parte da banda de Jon Hiseman, Colosseum II, a maior parte de sua carreita Gary Moore liderou sua própria banda, fazendo músicas estilo Hard Rock, Metal, Fusion e Blues.
O primeiro álbum da Gary Moore Band, Grinding Stone, é de 1973. Nos últimos anos, voltou às raizes do Blues com o lançamento de Still Got The Blues em 1991 e, posteriormente, Back To The Blues, em 2001. O guitarrista Kirk Hammett, do Metallica, em entrevista recente à Rolling Stone americana admitiu que Gary é um de seus 5 guitarristas favoritos e que inclusive seu solo em "Master Of Puppets" foi baseado em licks que Moore utilizava com frequencia.Um álbum que nós do Rock Company recomendamos é o BBM - "Around The Next Dream" de 1994 onde Moore tocou ao lado da "cozinha" do Cream, Jack Bruce no baixo e Ginger Baker na bateria o que resultou nesse único e excelente álbum.Nossa homenagem à esse gigante do Rock que nos deixou.
Robert William Gary Moore (4 April 1952 – 6 February 2011)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Como foi amplamente divulgado pela imprensa nossa Região Serrana foi devastada pelas fortes chuvas no dia 12 de janeiro de 2011.Nós do Rock Company expressamos aqui o nosso pesar pelas vítimas dessa tragédia, em especial às cidades de Teresópolis e Nova Friburgo onde nosso programa é transmitido pelas TVs Cidade e Focus respectivamente.È tempo de união, fé e reconstrução e em apoio à essas comunidades estaremos nos próximos meses realizando eventos musicais para arrecadação de donativos às famílias que tanto necessitam de ajuda nesse momento difícil que ainda irá completar um mês de acontecido.Esses eventos serão anunciados aqui no blog e nos programas de TV.Juntos voltaremos a sorrir e faremos a diferença...
Nossas sinceras homenagens às vítimas e aos heróis que tanto atuaram resgatando vidas e dignidade do nosso povo.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Arte no Rock: Rainbow Rising

O Rainbow pode ser considerado o grupo que criou o estilo que viria a ser conhecido
como Power Metal ou Metal Melódico.E seu segundo album "Rising" é o marco "zero" disso.Ritchie Blackmore inspiradíssimo, o saudoso Ronnie James Dio numa performance pra lá de matadora e uma banda afiada e coesa fazem desse disco uma verdadeira obra-prima onde temas como "Stargazer" e "Tarot Woman", épicos e sinfônicos se tornaram clássicos instantâneos do Heavy Metal.
Outro detalhe forte que também viraria tradição no estilo que estava sendo originado dali, são as ótimas capas com trabalhos belíssimos de artistas talentosos como Ken Kelly, autor da capa de "Rising".A arte da capa baseada na Mitologia Grega mostra uma enorme mão, do Deus Netuno, surgindo do mar em fúria e segurando o arco-íris que dá nome à banda.No canto inferiro esquerdo notamos uma figura assustada assistindo o grandioso espetáculo e no canto superior direito podemos notar as torres de um castelo que remetem ao castelo do primeiro album do Rainbow.
Ken Kelly, atualmente com 64 anos de idade já fez várias capas para outras bandas como  Kiss, Coheed And Cambria, várias do Manowar e também capas para as revistas de Conan, o bárbaro.Dono de um estilo épico de pintura, na linha de mestres como Frazetta e Vallejo, Kelly realmente acertou em cheio na bela capa de "Rising".
Mais da arte de Ken Kelly pode ser vista no site www.kenkellyart.com onde tem até um vídeo com Joey DeMayo, baixista do Manowar, falando sobre Kelly.

CD Review - Dimmu Borgir - Abrahadabra



Dimmu Borgir é uma droga. Dimmu Borgir são traidores. Dimmu Borgir têm uma imagem estúpida e vídeos idiotas. Dimmu Borgir  são apenas uns caras querendo ganhar dinheiro de garotos estúpidos que são ingênuos o suficiente para comprar seus discos. Eles sugam, sugam, sugam!
Se você acredita que alguma das afirmações acima são verdadeiras, pode parar de ler agora. Este post não levará em consideração qualquer coisa além da música. Em outras palavras, se você esperar um comentário parcial contra uma das bandas mais populares do metal extremo, vai ser melhor  ajudar o seu pai, cortar a grama ou lavar a louça para sua mãe, porque você não vai achar que você está procurando por aqui. Quando eu escutei "Gateways", o primeiro single do Abrahadabra, fiquei estarrecido. Pareceu-me estranho, para dizer o mínimo. Você pode facilmente imaginar que eu não estava morrendo de vontade de ouvir Abrahadabra.  Quando eu ouvi  percebi que era música extrema com uma abundância de bons arranjos que deu  satisfação de ouvir. Mesmo "Gateways" cresceu em mim, porque de fato é uma boa canção.
Da épica e muito rápida " Born Treacherous
", através da já citada e cativante "Gateways", até o grandioso " Endings And Continuations ", seu estilo não mudou muito, mas suas velhas idéias misturadas com algumas coisas novas fazem um conjunto muito convincente. Se você quer explodir o bom e velho Black Metal, vá para o já mencionado " Born Treacherous " ou "Ritualist." Se você gosta de orquestrações  épicas , ouça " Endings And Continuations " ou " Chess With The Abyss." Se você está interessado em andamentos mais lentos e alguns solos de guitarra decentes, "Dimmu Borgir" e " Renewal " é para você. Sim, solos de guitarra, tocados com o talento e conhecimento, que se misturam na perfeição as canções. Variedade é o tempero da vida, como eles dizem. E variedade é o que você mais vai encontrar aqui. Dimmu Borgir pode ter desviado em alguns de seus álbuns mais recentes, mas agora eu tenho certeza que eles encontraram o seu plano próprio. A porta está aberta, e o céu(ou o inferno) é o limite!!! METAL RULES!!!


CD Review : Craddle Of Filth - "Darkly, Darkly, Venus Aversa"



01. The Cult Of Venus Aversa
02. One Foul Step From The Abyss
03. The Nun With The Astral Habit
04. Retreat Of The Sacred Heart
05. The Persecution Song
06. Deceiving Eyes
07. Lilith Immaculate
08. The Spawn Of Love And War
09. Harlot On A Pedestal
10. Forgive Me Father (I Have Sinned)
11.
Beyond Eleventh Hour



Existem fórmulas musicais que nunca se esgotam. Bandas que escolhem fórmulas em suas obras como bases para desfrutar de duradouras e bem sucedidas carreiras. Nenhum fã exige qualquer mudança em sua direção musical, todos são universalmente felizes se uma banda lança um álbum que se encaixa no modelo dessa própria banda. Entre os grupos clássicos que se encaixam nessa descrição temos AC / DC, Motörhead, Slayer, para citar apenas algumas...
Em relação à fórmulas, o mesmo pode ser dito sobre  o Cradle Of Filth, que nunca se desviou do caminho definido. Mesmo tendo mudado um pouco seu som (primeira vez em Midian, em seguida em Thornography), a mudança foi muito sutil, longe de radical. Talvez as músicas fossem mais amigáveis, mas foi mais devido à produção muito mais clara do que à composição. Seja como for, Thornography foi o ponto mais baixo do Cradle Of Filth em sua carreira. Godspeed on the Devil's Thunder viu um retorno a um lado mais obscuro, mais rápido da banda, e Darkly, Darkly, Venus é um gêmeo de Godspeed on the Devil's Thunder.
As coisas mais notáveis desse álbum são: a quase total falta de introduções e interlúdios sinfônicos, ausência de músicas lentas e sobretudo, a inexistência de brilhantes canções memoráveis. É Cradle Of Filth normal com todas as características de sua marca, só que mais rápido do que o habitual. O furacão começa com "The Cult of Venus Aversa", e termina com "Beyond the Eleventh Hour". O pique fica mais lento apenas em "The Persecution Song " e "Forgive Me Father (I Have Sinned)". Pena que em nove músicas rápidas como um raio, nehuma delas soa como algo excepcional. Em vão foi a minha busca por uma música tão boa quanto, digamos, "Queen of Winter, Throned", "Beneath the Howling Stars" or "Tearing the Veil from Grace". Foram-se as majestosas passagens lentas e interlúdios surpreendentes. Darkly, Darkly, Venus Aversa. é difícil de alguma música ficar ali em sua cabeça e vez ou outra ficar lembrando, sabe? "Beyond the Eleventh Hour" termina e segue-se o silêncio...o álbum num todo não é ruim, mais uma vez esses caras provam seu valor, mas não conseguem me surpreender. Liberar quinze faixas a cada dois anos tem seu preço. O ato de criar música se transformou em uma produção de linha de montagem. As mercadorias resultantes para as massas são meticulosamente preparadas: a arte, fotos, letras, embalagem, produção - tudo o que é top de linha como de costume. Pena que o ponto crucial de tudo, A MÚSICA, é o elemento menos lembrado...
Aqui chegamos ao ponto da introdução onde este review começa a fazer sentido. A fórmula que Cradle Of Filth segue não é assim tão maravilhosa como as do Slayer ou AC/DC . Ela precisa ser atualizada, regada com novas idéias e mudanças para faze-la florescer  em novas direções. Ou, em última instância, deve ser mudada radicalmente, quase completamente reformulada e refeita para manter pelo menos uma parte do seu intuito original ou para criar novos meios de agradar ao ouvinte. Quantas vezes mais ainda poderemos desfrutar de uma introdução de teclado curto seguido por uma entrada de sopro de guitarras e bateria e "Aaaargh" inevitável? Eu acho que nós já apreciamos estas coisas bastante vezes. É hora de algo novo, Dani.METAL RULES!!!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Rock Company 2010#1 - parte 1 de 4


Assista ao clip "Pride And Joy" de Coverdale/Page
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